The Diary Game - 24/11/2024 - Visitando a casa mais antiga da região

Olá, bom dia! Hoje, acordei um pouco mais tarde, por volta das oito horas da manhã, me arrumei para sair e tirei o carro da garagem para aguardar pelos primeiros passageiros do dia.

Na primeira viagem do dia, fui até a rua Sete de Setembro, no centro, embarquei uma passageira e a levei até a rua Patrício Zini Sobrinho, no bairro Bom Jesus. De lá, segui até a rua José Joaquim Raymundo, no bairro Vila Boeira, e levei outro passageiro até a rua Visconde de Mauá, no centro.

De lá, segui até a rua Borbonite, no bairro Palace Hotel, embarquei mais um casal de passageiros e os levei até a rua São Francisco de Paula, no bairro Santa Terezinha. No caminho, conversamos sobre como a maioria tem ficado doente com a variação do clima e comentei que é comum atacar a alergia ou pegar um resfriando por conta de exposição à mudança brusca de temperatura.

Em seguida, recebi outra chamada na rua Felisberto Soares, no centro, embarquei mais um passageiro e o levei até a rua Batista Luzardo, no bairro Vila Raimundo, perto dali. Depois, segui até a rua Martinho Lutero, no bairro Vila Luiza, e levei a passageira seguinte até a rua Adalberto Wortmann, no bairro São Lucas. No caminho, perguntei se ela ia até o centro de assistência social, que havia mudado de endereço recentemente e ela confirmou que sim.

Na viagem seguinte, fui até um supermercado na rua Juscelino Kubitschek, no bairro São Rafael, embarquei outra passageira e a levei até a rua Júlio Travi, no bairro Distrito Industrial. No caminho ela me contou que era perto, mas como estava com sacolas de compras preferiu chamar um carro.

Depois, segui até a rua Homero Pacheco, no bairro Canelinha, embarquei uma família de turistas do Rio Grande do Norte e os levei até o Castelinho Caracol, na rodovia estadual RS 466, no bairro Caracol, e os acompanhei na visita.

No caminho, conversamos sobre a construção da casa, que já tinha mais de cem anos, toda construída em madeira de pinheiro tratada e preservada até hoje no estilo original e com os móveis da época. Quando os primeiros colonizadores chegaram, ainda não havia cidade, nem eletricidade, apenas campo.

Foi um passeio muito interessante mesmo já conhecendo o local, sempre gosto de visitar locais históricos para relembrar como viviam nosso antepassados e aprender um pouco mais com a resiliência e determinação dos que chegaram na região antes que houvesse qualquer estrutura para atendê-los.