Será que vem o Inverno? Ou vem o Outono? - VEM UM FURACÃO!!!!

in #news6 years ago

Furacão Leslie. A maior tempestade desde 1842

13/10/2018, 11:43 - Fonte do artigo

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Furacão (o mais poderoso a atingir Portugal desde 1842) está a aproximar-se do continente. Alerta em 13 distritos passou a vermelho. Proteção Civil deixa instruções de segurança para a população.

A Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) preparou um dispositivo em todo o país, informou o comandante Luís Belo Costa, num briefing às 13h00. O vento, a agitação marítima e a precipitação são os fenómenos que mais preocupam a ANPC que aconselha a população a “evitar ao máximo andar na rua” — sobretudo no período entre as 23h00 e as 4h00 da manhã –, especialmente em zonas costeiras e arborizadas. Os ventos podem chegar aos 180/190 km/h, o que, a confirmar-se, será um máximo histórico em Portugal, segundo o IPMA.

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Fotogaleria. Os estragos que o Leslie provocou ao passar por Portugal

14/10/2018, 12:50 - Fonte do artigo


Fotos de Pedro Agostinho Cruz/Observador - Ver Fotogaleria

Quase 2000 ocorrências, várias vias cortadas em Leiria e Coimbra, 27 feridos ligeiros, 61 desalojados e 324 400 pessoas ficaram sem luz elétrica (há 200 linhas de alta/média tensão fora de serviço), com a EDP a considerar a situação “muito grave”: era este o balanço na manhã de domingo, horas depois de o Leslie ter entrado em Portugal continental pela zona da Figueira da Foz.

Na Figueira da Foz, as rajadas de vento ultrapassaram os 170 km/h, numa fase crítica que não terá ter durado mais de 15 minutos, o suficiente para causar muitos estragos.

À medida que a noite avançou e a tempestade tropical continuou o seu caminho em direção ao distrito de Bragança, o número de ocorrências continuou a aumentar, sobretudo nas zonas mais afetadas — Lisboa, Leiria e Coimbra (este último foi mesmo o distrito mais atingido, seguindo-se Leiria, Aveiro e Viseu). Esta foi a maior tempestade a afetar Portugal desde 1842, altura em que um furacão devastou a ilha da Madeira antes de seguir rumo ao sul de Espanha.

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Furacão Leslie: “Parecia o fim do mundo” na Praia da Vieira

14/10/2018, 15:57 - Fonte do artigo

Horas depois da passagem do Furacão Leslie na Praia da Vieira, no concelho da Marinha Grande, no distrito de Leiria, era visível a destruição em restaurantes, casas e apoios de praia.

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Ao percorrer a estrada que liga a Marinha Grande à Vieira de Leiria, o cinzento do fogo, que há um ano destruiu o Pinhal de Leiria, mistura-se com um cenário de centenas de árvores partidas ao meio, folhas, ramos e pinhas espalhadas ao longo dos vários quilómetros de estrada.

“Parecia o fim do mundo. Nunca vi nada assim.” As frases são de Sandra Moreira, uma moradora com casa em frente à praia, cujos vidros foram destruídos por objetos que voaram, e até a parede da casa apresentava buracos.

“Estores e telhas voaram. A esplanada foi destruída. Não saí de casa e o barulho do vento era ensurdecedor. Foi mesmo algo fora do normal. Depois faltou a luz toda a noite”

Uma sapataria ficou totalmente destruída. “Os sapatos e armários estão espalhados pela rua”, conta a proprietária, explicando que os destroços terão partido os vidros ” e o “vento fez o resto”.

Neste espaço, a destruição foi aproveitada para furto. “Avisaram-me que estavam pessoas a carregar o carro com mercadoria.”

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“É uma catástrofe absolutamente inédita”. O rasto da tempestade entrou pela Figueira da Foz

EM ATUALIZAÇÃO - Fonte do artigo

“A tempestade está em entrar em terra aproximadamente entre Figueira da Foz e Aveiro”. O aviso chegava do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), momentos antes de Leslie entrar no continente. Mas a tempestade fez um desvio inesperado em direção a norte e não entrou por Lisboa, como estava previsto. O landfall (toque em terra) foi registado na zona da Figueira da Foz, pelas 22h10, deste sábado.

Foi naquele concelho que as rajadas de vento atingiram máximos históricos, com o registo de velocidades na ordem dos 176 km/hora. A fase mais crítica não durou mais do que 15 minutos mas foi o suficiente para deixar estragos.

Uma das primeiras casas a serem atingidas foi a de Cristina Fragata. A força do vento arrancou os estores das janelas e partiu os vidros. A moradora acabou por se fechar na casa de banho — onde ficou mais do que meia hora– porque era a única divisão que não tinha janelas. “Estava a ouvir tudo a partir-se”, recorda. Quando saiu, notou que o sofá, as cadeiras e uma mesa de mármore tinham desaparecido após voarem com o vento, tal era a sua intensidade.

Nas redes sociais, vários utilizadores têm vindo a partilhar imagens e vídeos da destruição na Figueira da Foz. Algumas mostram carros com os vidros partidos, outras mostram ramos de árvores que caíram.

https://twitter.com/larissaosl2001/status/1051394011527823361
https://twitter.com/hellbabe_pt/status/1051435126272462848

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Espero que todos os Steemians Portugueses estejam bem!

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