PSICOPATAS NO PODER
O psiquiatra polonês Andrew Lobaczewski, publicou um estudo que fez em conjunto com outros colegas, chamado PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER
No prefácio do livro, o Professor Olavo de Carvalho explica algumas coisas interessantes.
Poneros = o mal (do grego)
O mal estudado foi a psicopatia das pessoas que defendem o comunismo, socialismo e as ideias revolucionárias….
O Psicopata não é um doente mental…. Para o Psicopata o que falta são os sentimentos morais… não que ele os desconheça, apenas os vivência racionalmente como informações a serem usadas contra os outros…
Todo discurso da esquerda explora a compaixão e a culpa…. O comunista finge que tem compaixão pela classe defendida, estimulando a revolta e culpa o suposto contrário estimulando o encolhimento da classe que ele quer extinguir….
O Prof. Olavo de Carvalho explica que o Dr. Lobaczewski e seus colegas descobriram o seguinte:
Só uma classe de psicopatas têm a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade explorando a compaixão e a culpa;
Quando os psicopatas dominam, a insensibilidade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno;
A disseminação da insensibilidade moral acontece, não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio que ás tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme.
O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto… (Por isso a reação indignada quando se fala do Bolsonaro)
É assim que um grupo relativamente pequeno de líderes psicopáticos destrói a alma de uma nação. (A ponto de um histérico, com mente menos ativa, dar uma facada num candidato que se propõe a chamá-lo de volta às suas percepções reais…)