Seu "use máscara" pode estar ferrando a próxima geração.

in #pt4 years ago (edited)

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Vamos falar sobre uso de máscaras em bebês e crianças pequenas?
Qualquer um que já tenha tido a curiosidade de auscultar o coração de uma criança ou verificar seu ritmo respiratório percebeu que elas respiram e seus corações batem muito mais rápido que um adulto, duas a três vezes mais rápido, em repouso.
Isso se dá por motivos fisiológicos: bebês e crianças pequenas têm ritmo acelerado de crescimento, divisão celular, formação de ligações entre células, desenvolvimento, em suma, o que se traduz em alta taxa metabólica, que é igual a maior consumo de oxigênio e produção de CO2. Ninguém é tão inteligente na vida como até os 2 anos de idade, fase em que o cérebro, um dos campeões de consumo de O2 no corpo, forma sinapses como louco e janelas de aprendizagem se abrem e fecham sucessivamente.
Só por este motivo, colocar uma máscara facial numa criança deveria ser ato criminoso. Sufocar seus cérebros em desenvolvimento com hipóxia pode gerar danos irreparáveis à inteligência.
Mas não para por aí.
O ser humano vem com muito poucas habilidades "de fábrica". Características que julgamos inatas muitas vezes se mostram aprendidas na primeira infância. A capacidade de reconhecer rostos e de identificar linguagem não verbal a partir de expressões corporais e faciais é aprendida apenas na primeira infância através da observação dos rostos das pessoas próximas. Por isso bebezinhos e criancinhas demonstram enorme interesse por rostos e expressões, e podem passar horas a olhar para as pessoas. Ser privado de ver os rostos das pessoas nesta específica janela de aprendizagem neurológica, porque todos estão de máscara, pode resultar na incapacidade permanente de distinguir rostos, doença conhecida como prosopagnosia.
Pessoas com déficit de inteligência, incapazes de reconhecer pessoas e de interpretar linguagem não verbal, é nisso que o seu "use máscara" pode estar tornando a próxima geração.

Sort:  

Crítica legal, só faltou sugerir uma alternativa inteligente para quem precisa, seja lá por qual motivo, levar o bebê onde há muitas pessoas. Afinal, não pode deixar o bebê sozinho.

Toda a evidência aponta que não é necessário que crianças se protejam de covid. Parece ser uma doença que só pega em gente mais velha.
Todos os casos reportados disso foram desmentidos um a um e confirmados como 'fake news'.
No mais, o texto argumenta que o uso de máscaras na verdade é detrimental à criança.

Parece ser uma doença que só pega em gente mais velha.

não cara

em 1o lugar:
https://khn.org/news/a-teens-death-from-covid/
https://people.com/health/16-year-old-dies-suddenly-from-covid-19/

em 2o lugar:
coronavírus não é só morte. isso é uma ultra-simplificação do covid19. quem pega, não é imune, mas que acaba sarando após enfrentar o vírus, ainda leva danos nos pulmões que demoram meses ou anos pra sarar.

em 3o lugar:
mesmo que magicamente nenhum bebê do mundo de fato sofresse com o vírus quando pegasse (porque pegar OBVIAMENTE pega), eles ainda seriam portadores. cuspindo, tossindo e espirrando, eles transmitiriam o vírus para o resto da família que, até então, estava protegida.

No mais, o texto argumenta que o uso de máscaras na verdade é detrimental à criança.

mas e aí, vai deixar o bebê sozinho no carro? tem situação que dá pra deixar o bebê com alguém em casa, mas e nas outras?

Bônus:
gente com sangue tipo A tem mais chance de ter sintomas ao pegar coronavírus. se você jovem e é sangue tipo A https://www.healthline.com/health-news/does-your-blood-type-increase-your-risk-for-coronavirus. eu sou tipo A. saio o mínimo possível.

Vou ler seus dados com calma mais tarde, quando eu estiver mais livre, mas fazendo um adianto aqui, pergunto.

  1. Esses jovens eram saudáveis?
  2. Eles morreram de covid ou com covid?
  3. Foi feita a autópsia para confirmar que morreram de covid?
  4. Foi feita a autópsia para confirmar que tinham o sars ncov-2 ou eles entraram naquela regra onde estão listando qualquer morto como covid?
  5. Se esses jovens estivessem com hipóxia de tanto usar máscara, estariam vivos?
    Os links que você mandou respondem essas perguntas ou as confundem?
    Porque se as confundirem, só atrapalham a discussão

No ponto dois existem uns mil problemas em afirmar "quem pega, não é imune", mas o que eu vou perguntar é:
Quem descobriu isso?
Como isso foi descoberto? que experimento fizeram para confirmar essa hipótese?
E porque esse vírus é diferente de todas as demais doenças, para as quais o sistema imune imuniza?

bebê de 13 dias de idade morreu
https://www.bbc.com/news/uk-england-south-yorkshire-53097646

adolescente de 13 anos de idade morreu
https://www.bbc.com/news/uk-52114476

"Pessoas com déficit de inteligência, incapazes de reconhecer pessoas e de interpretar linguagem não verbal, é nisso que o seu "use máscara" pode estar tornando a próxima geração."

¬¬

só mais uma coisa... tem um trocim q bebê de qualquer idade faz muito bem, e que vai usar pra se comunicar caso esteja faltando oxigênio pra ele: ele chora, cara. ele chora.

se alguma coisa não tiver bom no corpo dele, ele não vai ficar pensando a respeito. não tem o que raciocinar sendo bebê, mas não tem nem necessidade. os maluco chora se ficar muito tempo sem arrotar, do mesmo jeito que vai chorar se tiver passando mal sem oxigênio cara. qualquer desconforto eles mete o berreiro, entende? choro é livre

mãe com bebê no colo aos prantos não vai conseguir manter a chupeta nele. se forçar, ela é burra. aí sim dá pra falar mal. só que quando chega a uma coisa dessas, dá pra dizer que a criação ia ser ruim de qualquer jeito, né...

mas enfim... se o bebê não tiver bem, ele vai chorar e vão tirar a máscara dele. em geral, é só isso.

Chorar por faltar O2 é razoável. (Embora, a falta de O2 esteja associada justamente a falta de ação)
Contudo, o problema neurológico mencionado persiste.

Sendo assim, eu diria: não leve o bebê onde tenha várias pessoas tossindo e espirrando. De resto, os cuidados normais que se tem com crianças bastam.

não pode deixar o bebê sozinho

Já é da prudência normal não levar um recém nascido a um hospital cheio de doentes e coisas do tipo. Não é informação nova.
O que sempre bastou continua a bastar.