Na disposição pessimista
Na disposição pessimista, parece que nada há para fazer.
Tudo é degradação, não há esperança, é difícil tomar decisões e iniciativas.
Parece que somente seguimos "ao sabor da corrente", sem rumo definido.
(…”somente”… Até as palavras que escolhemos são fatalistas)
Acabou-se o Verão, começa o Inverno.
Vai-se o Sol e o calor, fica o frio de trovoada.
As pessoas , sós.
Ao invés de permanecer a solaridade (como de Sol, como de sol-idaridade), fica a insensibilidade e o egoísmo.
Frieza.
O Sol que deveria brilhar internamente e que fora esfriou, não existe ou não se manifesta.
A tristeza impõe-se, domina.
É rainha.
O que nos poderá suster?
A Fé? A Esperança?
O Amor?
...Vêm do coração, do profundo do nosso Ser...
Mas se esfriou...?
Onde vamos buscar o calor?
Às emoções.
À troca emocional.
Mas troca emocional não é gozação, não é fazer pouco.
É dar contentamento, expressão.
È dar de si, sem esperar nada em troca.
E aí surge o amor.
Em todas as suas maravilhosas facetas.